Muitas pessoas tentam fugir das regras para colocar o nome da empresa que trabalha na lista das principais palavras-chaves do Google. Porém, muitas vezes para isso deixando a ética de lado utilizando o Black Hat.
Este termo é utilizado para manipular as principais variáveis e enganar os mecanismos de busca, onde é oferecido um conteúdo diferente do oferecido para as pessoas que navegam pelo de busca, porém isso quando utilizado “descaradamente” pode ser penalizado pelo meio de busca.
A opinião sobre a prática é ainda é muito discutida pois ao mesmo tempo que pode levar a sua empresa a estar no topo das empresas mais listadas pelo Google, a mesma prática também pode sujar a reputação da mesma. Pois o site de busca, está de olho quando uma empresa começa a destacar-se muito nos primeiros lugares em um assunto que ainda é um icognita o buscador vai atrás e aí quem pode ser pego é o nome da sua empresa. As punições podem ser desde perca de posicionamento até a exclusão do site da empresa nos resultado de busca. Porém, muitos SEOS mais conservadores preferem não arriscar e utilizar de outras práticas.
Um dos casos mais famosos descobertos foi da BMW alemã que quando um buscador procurava pela empresa a mesma mostrava um conteúdo totalmente diferente.
Quando o caso foi descoberto o Google excluiu o site da empresa alemã dos resultados de busca.
Podem ser considerado como Black Hat:
– Inserir conteúdo massivo e oculto no site.
– Comprar links em sites de conteúdo duvidoso que apontem para seu site com palavras chaves relevantes (Google Penguin Update).
– Inserir frases relevantes massivamente (ex: Inserir 30 vezes na mesma página “Ferramenta de Email Marketing”)
-Criar outros sites com conteúdo duplicado (Plagio de outros sites ou até mesmo de seu próprio conteúdo)
Por isso, pense bem antes de usar !
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