Não é novidade que as empresas têm utilizado as redes sociais para saber a opinião dos consumidores sobre os seus produtos, mas algumas estão indo além, usando essa nova frente para inovar e criar novos produtos.
Alguns exemplos são: Tecnisa , Pepsico e Bradesco, que monitoram Twitter e Facebook para alimentar suas áreas de criação. Desta prática já saíram venda de edifícios, sabores de salgadinho e novidades nos serviços bancários.
É um trabalho que exige um cuidado bem mais detalhado na hora de coletar as informações fornecida pelos consumidores. Na construtora Tecnisa, o processo de validação das ideias é acompanhado desde o início por um gestor habilitado para entender se aquilo faz sentido dentro da filosofia de negócios da empresa.
Em 2009, a construtora fechou a venda de um apartamento pelo Twitter. A conquista fortaleceu a estratégia da empresa de divulgação online, que desde então mantém as redes como uma de oito fontes de inputs para inovação, segundo a empresa já foram extraídas mais de 1.100 sugestões.
Já a Pepsico obteve 2 milhões de sugestões com a promoção “Faça-me um sabor”, para a batata-frita Ruffles. Além disso, por meio da campanha receberam muitas informações sobre o que fazer com a marca.
O Bradesco criou uma nova forma de reestabelecer senhas de cartões. No banco, o volume de menções a um tema é monitorado para detectar tendências, uma média de 1,1 milhão de interações e 250 ‘insights’ por dia no call center
Mas para trabalhar com o imediatismo das redes sociais as empresas devem estar munidas de um excelente planejamento estratégico.
Ainda não existe uma fórmula mágicas para obter sucesso nas redes socias, mas seguir algumas dicas é o caminho mais adequado. Segue uma reportagem que mostra o poder de influência do consumidor nas redes sociais, exibida na Globo News.
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