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Marketing Digital

Principais Estatísticas do E-commerce Brasileiro em 2014

By Novembro 12, 2014Fevereiro 24th, 2023No Comments

O e-commerce brasileiro (comercialização de produtos pela internet) está em franco crescimento. Preços competitivos, comodidade, segurança, avaliações de outros compradores são alguns dos diferenciais que levam o consumidor brasileiro a migrar das lojas físicas para as eletrônicas.

As estatísticas do e-commerce brasileiro mostram que mais de 12 bilhões de reais foram movimentados até junho de 2013. Além disso, se comparado ao mesmo período do ano anterior, o crescimento registrado é de 24%. O crescimento do e-commerce brasileiro é superior ao crescimento do mercado varejista tradicional e a previsão é que até o final de 2014, o faturamento aumente em mais 26% e as transações totais em 36%.

No período de análise dos sites, mais de 35 milhões de pedidos haviam sido registrados e o valor médio gasto pelos brasileiros foi superior a R$ 350,00. Os números expressivos se explicam no nível de confiança e satisfação dos clientes que recorreram ao e-commerce: 85,96%.

 

Mais da metade dos consumidores pertencem à classe C e preferem comprar itens de moda, acessórios, eletrodomésticos, saúde, beleza, medicamentos, informática e impressos (jornais, revistas, livros).

Outra razão para o aumento das vendas neste modal é o acesso de novos usuários à internet. Em dezembro de 2013, o país tinha mais de 100 milhões de pessoas com acesso à rede, destas, pouco mais de 64 milhões utilizavam o Facebook. Dados que refletem a eficiência do marketing praticado através das redes sociais e dos programas de afiliados.

Impacto da Copa do Mundo

A Copa do Mundo 2014 produziu efeitos na economia brasileira como um todo. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), divulgou que R$ 30 bilhões de reais foram injetados na economia do país.

No comércio eletrônico, o mundial foi responsável por 11% das vendas realizadas entre janeiro e julho de 2014.

Ranking de produtos

No primeiro semestre de 2014, o mercado de Moda e Acessórios foi líder de vendas com mais de 17% do total. Logo em seguida, também com pouco mais de 17% das vendas, está o mercado de Cosméticos, Perfumaria e Saúde.

O terceiro lugar, responsável por 11% das vendas, é do mercado de Eletrodomésticos, seguido dos quase 9% que preferem livros, revistas e demais impressos.

Itens de casa e decoração, eletrônicos e esporte e lazer preenchem o 5º, 6º e 7º lugar, respectivamente, no ranking de vendas.

O comércio de celulares e telefones aparece em oitavo lugar, seguido do mercado de informática e por último, estão alimentos e bebidas.

Inflação no comércio eletrônico

Tema recorrente na corrida eleitoral em 2014, a alta da inflação nos últimos anos atingiu também o e-commerce brasileiro. Alguns itens tiveram seus preços elevados em mais de 6% ao longo do último ano, outros sofreram quedas de até 17%.

O campeão da inflação nas vendas pela internet foi o cooler para bebidas que teve aumento de 6,48%, seguido do projetor multimídia que subiu 3,93%. Na outra ponta da tabela, com 17% de queda estão as chuteiras, seguidas de camisas de clubes de futebol que ficaram 10% mais baratas.

Fatores negativos

Mesmo com as estatísticas animadoras, o comércio eletrônico ainda é caracterizado pelo medo dos consumidores se sentirem lesados. Problemas na entrega dos produtos (atraso ou falta), defeitos de fabricação e taxas de entrega estão entre os fatores que levam o consumidor a optar pelas lojas físicas na hora de comprar determinados itens.

 

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